[vc_row][vc_column][vc_column_text]A calibragem com nitrogênio evita o desgaste desigual do pneu e mantém a pressão por mais tempo.
Calibrar o pneu é fundamental, mas será que é possível otimizar o processo? Sim! Utilizar o nitrogênio ao invés de ar comprimido permite diminuir a frequência de calibragem. Outra vantagem é que o nitrogênio conserva melhor a pressão na variação de temperatura. Vamos explicar melhor: os gases tendem a expandir no calor e a se “encolher” no frio. Esse processo acontece dentro dos pneus e provoca deformações.
A grande vantagem do nitrogênio é que esse gás não sofre tanta variação com mudanças na temperatura. Por consequência, não há deformação ou será mínima se acontecer. Não à toa que a calibragem com nitrogênio é empregada em carros de competição, que exigem alta performance.
ADG explica a calibragem com nitrogênio.
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Devo calibrar com nitrogênio?
A decisão depende de inúmeros fatores. Primeiramente: existe o equipamento na sua cidade ou região? Isso é importante. Porque os pneus calibrados com nitrogênio não podem ser novamente calibrados com ar comprimido. Por esse motivo é fundamental avaliar o acesso que você terá a essa calibragem.
O segundo fator é o custo x benefício. Esse tipo de calibragem não é gratuito. O custo varia, porém, a frequência de vezes é menor, desse modo, cabe ao motorista avaliar o custo do seu tempo. Para se ter uma ideia, a periodicidade de calibragem recomendada para o ar comprimido é de 15 dias, enquanto com nitrogênio é de 3 ou 4 meses. Uma diferença bem considerável.
Finalmente, o terceiro fator é o cuidado que se tem com o carro. Isso porque o nitrogênio não resolverá problemas de geometria, balanceamento ou a falta de calibragem. A longevidade do pneu depende também da manutenção adequada e periódica.
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